quarta-feira, 31 de julho de 2013

Manual da vagina: 21 segredos que você precisa saber!




1. Ela tem a medida exata
Pense em um tablete do chocolate Prestígio. Pois esse é o tamanho médio da vagina, com cerca de 8 centímetros (da vulva ao colo do útero). E quando você fica excitada, ela aumenta para 10 ou 15 centímetros. E ainda: o diâmetro pode crescer dez vezes mais. Toda essa elasticidade é uma sábia artimanha da natureza para “abraçar” pênis de diferentes tamanhos e facilitar a saída do bebê no parto normal.
2. Preste atenção no comecinho
A maioria das terminações nervosas responsáveis pela sensação de prazer encontra-se no início da vagina - mais precisamente nos 5 centímetros iniciais. Ou seja: tamanho do pênis dele não é mesmo documento.
3. Ela manda sinais de S.O.S.
A vagina envia mensagens claras para você: corrimento com características específicas. Pode ser mau cheiro, uma coloração acinzentada ou amarelada, acompanhado de coceira ou ardor ao urinar. Procurar um ginecologista.
4. Tem corrimento que é normal
Se ele não tem cheiro nem provoca ardência ou coceira, provavelmente trata-se de uma secreção produzida por bactérias do bem.  Elas funcionam como um exército, impedindo que microrganismos ruins, os que causam infecções, apareçam.
5. Banho, mas sem exageros
"A vagina é um órgão autolimpante. Quando a flora (formada por bactérias boas) está em equilíbrio, o ácido lático a mantém livre da proliferação de microrganismos indesejáveis", explica José Bento de Souza, ginecologista de São Paulo.
6. Fazer sexo é a sua diversão preferida
A  estimulação sexual ajuda a deixar os músculos vaginais saudáveis e em forma. Sim, como quaisquer outros do corpo, eles precisam de exercício. “Mulheres que passam cerca de quatro meses sem transar sentem a diferença quando retomam a atividade, pois a vagina perde um pouco da elasticidade”, diz o ginecologista Eliano Pellini, de Santo André, SP.
7. Adora um espelho!
Examinar a região genital, pelo menos de três em três meses, é uma ótima maneira de conhecer melhor o corpo e de perceber alterações que indicam se há algo errado. Repare se há nódulo, inchaço, verruga ou qualquer outro tipo de lesão, o que exige uma visita ao médico.
8. Ela pode ficar muito molhada ou pouco
Quando você está excitada, as paredes da vagina esquentam e começam a transpirar um lubrificante natural. Porém, assim como algumas mulheres suam mais do que outras durante a malhação, têm as que ficam mais molhadas lá embaixo — e as duas situações são normais.
9. Sabonete íntimo, usar ou não?
As farmácias estão cheias de produtos para a região genital, mas a opinião dos médicos não é unânime em relação ao uso deles. Enquanto alguns recomendam apenas sabonete neutro para evitar a desestabilização do pH vaginal, outros acreditam que o específico, por conter ácido lático, impede a proliferação de germes. Se está tudo bem lá embaixo, continue usando o seu de costume.
10. Cuide dela também fora de casa
Dois tipos de produtos ajudam você em situações de emergência: os lencinhos umedecidos Intimus, da Kimberly-Clark, e a Hygine, da Igefarma, uma espuma de limpeza íntima que funciona como uma espécie de sabonete, mas não precisa de água. Porém, para ficar longe de irritações, a regra é pegar leve: nada de usar esses produtos toda hora.
11. Sua alimentação faz diferença
Derivados de leite, iogurtes e bebidas lácteas enriquecidos com lactobacilos colaboram para manter a flora vaginal protegida. Já o álcool diminui a imunidade do organismo, o que pode deixar a vagina propensa a infecções.
12. Lábios perfeitos?
Assim como um peito costuma ser diferente do outro, os lábios vaginais também não são iguais. Essas assimetrias, supernormais, não interferem no seu prazer ou na sua saúde.
13. Cuidados que sua vagina adoraria que você tomasse:
Dormir sem calcinha; não usar meia-calça diariamente; não ficar com o biquíni molhado o dia inteiro; utilizar absorvente somente durante a menstruação e trocá-lo, no máximo, a cada duas horas e usar camisinha, sempre!
14. Você pode ajudá-la a combater certos inimigos
Mais chato que candidíase, só candidíase de repetição. Esse corrimento, causado por um fungo, tem aspecto leitoso e provoca coceira. Muitas mulheres enfrentam o problema várias vezes por ano. Para prevenir recidivas, alguns médicos têm lançado mão da fitoterapia, mandando manipular óvulos vaginais à base de melaleuca, uma planta com poder anti-séptico.
15. Ela é dura na queda
Embora o papiloma vírus humano (HPV) possa se alojar na vagina, é raro que a lesão evolua para um câncer por ali. "O canal vaginal tem um tecido mais resistente que o do colo do útero", diz Eduardo Tomioka, ginecologista de São Paulo. Quando há infecção por HPV na região, o tratamento é feito com cauterizações e aplicação de medicamentos. Não custa lembrar: 90% das contaminações acontecem por contato sexual com uma pessoa infectada. Os outros 10% são transmitidos via toalhas de banho, sabonetes.
16. Ela pode fazer barulho durante a transa
E você não tem como evitar isso, pois o problema acontece por causa do estilo do seu latin lover. Dependendo da forma como ele a penetra, permite a entrada de um pouco de ar na vagina. Esse mesmo ar sai quando o pênis é retirado fazendo aquele som de pum.
17. O clitóris é o anjo da guarda dela
Essa pérola do prazer ainda cuida para que a penetração não seja dolorosa nem cause fissuras no canal vaginal. Catherine Blackledge, autora do livro A História da V - Abrindo a Caixa de Pandora (Degustar), diz que, quando o clitóris é estimulado, ocorre um aumento de fluxo sanguíneo na região, sobretudo na vagina. Assim, ela aumenta de tamanho e fica lubrificada, no ponto para ser penetrada de um jeito gostoso e seguro.
18. Você pode produzir até 2 colheres (chá) de corrimento por dia
Isso durante a ovulação. É que nesse período, que corresponde à metade do ciclo menstrual, a vagina fabrica um corrimento semelhante à clara de ovo. Ele serve tanto para “limpar” a casa, levando para fora células mortas ou outras impurezas da região, como para carregar os espermatozóides para dentro do útero.
19. Dá para fazer plástica
Se você se sente muito incomodada com a aparência dela, saiba que existem cirurgias capazes de criar nova aparência a vagina. A Labioplastia, por exemplo, corrige pequenos lábios volumosos demais. Normalmente, o médico simplesmente retira o excesso de pele. Já a Lipoaspiração do monte de Vênus acaba com o aspecto gordinho que algumas mulheres têm na região dos pêlos pubianos. Mas trata-se de uma intervenção puramente estética. Há, ainda, uma operação para diminuir e estreitar o canal vaginal. Os médicos, entretanto, a indicam apenas a mulheres que perderam o tônus muscular por causa da idade ou de gestações.
20. Simular virgindade é uma roubada
Cremes que prometem deixar o canal da vagina mais "apertadinho", a fim de aumentar o prazer dele, ressecam a mucosa. Culpa dos componentes adstringentes. A transa fica muito mais difícil, é a mesma coisa que fazer amor quando você não está excitada e não há lubrificação. O sexo a seco pode machucar a região e abrir portas para uma série de agentes infecciosos.
21. Seu namorado ama ficar dentro dela
Sim, os homens chegam a virar poetas quando descrevem o que é penetrar uma mulher. Falam que vão ao paraíso com a sensação morna, úmida, escorregadia e tão acolhedora que só a vagina pode proporcionar.
fonte:http://mdemulher.abril.com.

Inspiração do dia


terça-feira, 30 de julho de 2013

Inspire-se

Inspire-se

Meu dia anda meio sem sal ,então
eu fui buscar inspiração para melhorar.
As coisas simples as vezes podem fazer tudo melhor.

Aqui vai algo que fez meu dia muito melhor


Fotógrafos registram crianças experimentando limão pela primeira vez

Os fotógrafos April Maciborka e David Wile resolveram criar uma divertida série sobre as mais diversas reações de crianças ao gosto do limão





 vc está brincando comigo


Que droga e essa que você me deu harrrrrrrrr


não sei que tanto vcs reclamam isso e até gostosinho

OMG OMG OMG OMG



BADBOY RECLAMAR E P/FRACOS


WOAWWWWWWW PARTY


COISA RUIM ENVIADA DO INFERNO

OLHA COMO EU ADOLEIMUIITO

BITCH PLEASE 

muito fofura né gente
meu dia ficou melhor

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O Peso Do Preconceito


Gordos são rejeitados no mercado de trabalho e vetados em concursos públicos, num tipo de discriminação que cresce na mesma velocidade que os índices de obesidade

Patrícia Diguê
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Durante três anos, a fisioterapeuta paulistana Bruna Luiza dos Santos, 27 anos, peregrinou atrás de um emprego depois de graduada, sem sucesso. Ela não se encaixava no perfil das empresas. Uma situação aparentemente corriqueira entre recém-formados, mas nem tanto para Bruna. No caso dela, a palavra “perfil” poderia ser substituída por “silhueta”. Apesar de apresentar todas as qualificações para as vagas, ela tinha quase 90 quilos, uma barreira que impedia os recrutadores de enxergar suas qualidades profissionais. Em depressão, descontava na comida. Só quando atingiu os 116 quilos resolveu dar um basta e apelou para uma solução radical: a cirurgia bariátrica (de redução do estômago). “Não via saída, tive de me reconstruir”, conta.
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“O mundo diz que, para ser professora, você tem que estudar
bastante, e agora dizem que eu não posso assumir o cargo por
causa do padrão de beleza”
Lídia de Souza



Bruna precisou se render aos padrões para ser novamente inserida na sociedade e não sofrer todos os dias de um dos mais fortes preconceitos do mundo moderno, contra quem está muito acima do peso. “Nossa época elegeu o obeso como o novo monstro. Ninguém fala que não gosta de gordos, mas os tratam com repugnância”, afirma a professora de história do corpo na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Denise Santana. “Há uma espécie de cordão sanitário nas empresas, escolas e ruas contra quem é obeso”, acrescenta a historiadora, que está escrevendo o livro “Uma História de Peso – Gordos e Magros ao Longo de um Século” (Editora Estação Liberdade), com previsão de lançamento para o início de 2012.



“Agora, as pessoas abrem espaço para eu entrar no ônibus”, comenta Bruna Luiza, que hoje tem 60 quilos e o emprego que sonhou. Depois da cirurgia, ela nunca mais sofreu com o afastamento dos amigos, os olhares de desprezo ou pena e a vergonha de experimentar roupas em lojas. O preconceito contra obesos é um fenômeno historicamente recente, que teve início com a ascensão do capitalismo. Antes, a obesidade era vista como fraqueza. Hoje, como incompetência. “É uma lógica econômica, porque um corpo magro é sinônimo de agilidade, enquanto o gordo, de ócio e improdutividade, características condenadas pelo capitalismo”, reforça Denise.



Por causa dessa lógica, a professora de matemática de Ribeirão Pires Lídia Eliane Canuto de Souza, 30 anos, foi impedida de assumir o cargo que conseguiu por meio de um concurso público da rede estadual de ensino. Após fazer o exame médico de admissão, ela e outros professores foram considerados inaptos por serem obesos mórbidos – com índice de massa corporal (IMC), cálculo que leva em consideração o peso e a altura, acima de 40. O caso trouxe à tona o impasse enfrentado em um mundo com cada vez mais obesos – já são 10% da população mundial, o dobro de 30 anos atrás. “Eu me sinto enganada, porque o mundo diz que, para ser professora, você tem que estudar bastante e se atualizar, e agora dizem que eu não posso assumir o cargo por causa do padrão de beleza”, afirma Lídia, 110 quilos.

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BALANÇA
Fabiana Karla diz que os gordos são mais discriminados que os nordestinos.
Roberto Jefferson antes (à esq.) e depois da cirurgia: “Tinha de comprar duas
passagens para viajar de avião”


Gorda desde a adolescência, a atriz Fabiana Karla, 35 anos, a “Doutora Lorca” do humorístico “Zorra Total”, da Rede Globo, e protagonista da peça “Gorda”, acha que a discriminação contra os obesos é maior do que contra outros grupos. “Quando saí do Recife e fui para o Rio de Janeiro, percebi que os gordos sofrem mais. Ser nordestina, por exemplo, era visto como uma coisa boa aqui, mas ser gorda não”, conta a humorista, que pesa 95 quilos. O presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, 57 anos, que se submeteu à cirurgia de redução do estômago há 11 anos, após atingir 175 quilos, tem uma visão realista sobre a obesidade. Para ele, não há espaço no mundo para os gordos. “Para viajar de avião, eu tinha que comprar duas passagens para caber na poltrona. Eu não comia nada e ainda tomava remédio para dormir porque, se eu tivesse uma dor de barriga, não caberia no banheiro”, relembra o ex-deputado. A polêmica é mesmo tão grande quanto o tamanho das vítimas da obesidade. E só tende a aumentar na mesma proporção das estatísticas da doença, já considerada a epidemia do século pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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Danete caseiro





  • Ingredientes
  • 1 litro de leite
  • 2 caixas de pó p/ pudim sabor chocolate (ou de sua preferência)
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de creme de leite s/ soro



  • Modo de preparo:
  • Bate-se os 3 primeiros ingredientes no liqüidificador, e põe na panela em fogo brando para engrossar (até dar o ponto + ou – de um mingau), deixe esfriar e acrescente o creme de leite s/ soro.
  • Misture bem.
  • Sirva gelado em taças